Os sintomas mais comuns são dor na região pélvica e dor intensa durante as relações sexuais. Normalmente, as dores na região pélvica acontecem durante o período menstrual. A maior diferença entre essa dor e a cólica menstrual é a sua intensidade, que tende a ser mais alta que o normal.
Essa dor pode ser progressiva e em alguns casos pode ser acompanhada de dor nas costas, em especial na região lombar. Urgência ao urinar e esvaziamento da bexiga doloroso também podem acompanhar o quadro da endometriose.
Em alguns casos clínicos a dor é progressiva, e pode se tornar incapacitante conforme as semanas (ou meses) passam. Também existem casos em que a mulher não sente dor alguma, o que mais uma vez demanda atenção da mulher para visitas regulares ao seu ginecologista.
Os fatores de risco para o desenvolvimento de endometriose são a herança genética e os baixos níveis de progesterona, que frequentemente contribuem para um desequilíbrio hormonal.
Se há um parente de primeiro grau afetado na família, as chances de uma mulher desenvolver endometriose é até seis vezes maior.
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